quinta-feira, junho 16, 2011

Acadêmicos participam de ação social

Daiana Carvalho - 3º Semestre

No sábado, dia 12, estudantes de Comunicação Social da Unisul Tubarão prestaram serviço voluntário no Pedágio da APAE, ação solidária organizada pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Tubarão para arrecadar fundos para a entidade.

Segundo a Diretora Pedagógica, Sulani Zanini Pizzolo Stupp, a entidade contou com cerca de 40 voluntários das 80 pessoas envolvidas. “Participaram do Pedágio acadêmicos dos cursos de Medicina e Comunicação Social da Unisul, DeMolay, Rotary Club Cidade Azul, Rotary luz, Lions Clube, equipe e Diretoria da APAE, e comunidade tubaronense em geral”, detalha a pedagoga.

Sulani, coordenadora do Ponto “Farol Shopping”, o campeão em arrecadação, diz que a meta de R$ 15 mil ficou próxima de ser alcançada. “Superamos os R$ 9 mil arrecadados do ano passado. Na pré-contagem que fizemos, a arrecadação deste ano foi de R$ 12,5 mil. Depositamos no banco os recursos arrecadados para o valor exato seja apurado”, explica.

Marcia e Jéssica Reis, mãe e filha, foram duas das voluntárias a representar a comunidade no pedágio. “Vim ajudar porque as pessoas que estudam na APAE necessitam de um lugar adequado e com adaptações”, comenta Jéssica ao justificar a participação no evento. “Acho importante dedicarmos um dia todo à solidariedade, um dia dedicado à APAE”, completa Marcia contente por conseguir transmitir para a filha “o sentimento de amor ao próximo”.

Nas laterais as acadêmicas Daiana e Lilian, no centro da esquerda para direita: Jéssica, Marcia, Juliana e a terapêuta ocupacional, Natalia Gonçalves dos Reis.

Para Murilo Medeiros, a ação é importante para indivíduos portadores de necessidades especiais. “A entidade busca jovens, muitas vezes excluídos, promove a reinclusão. São pessoas que precisam de ajuda e o que elas ganham é pouco diante daquilo que eles precisam”, destaca o acadêmico de Jornalismo.

Lilian Demo, também graduanda em Jornalismo acredita que o trabalho voluntário contribui na construção de uma sociedade melhor. “É o segundo ano que participo, percebi que este ano as pessoas estavam mais dispostas a contribuir financeiramente, tanto é que a arrecadação foi maior que no ano passado apesar do número de voluntários tenha sido menor. Participar deste trabalho é divertido reúne as pessoas em torno de uma causa maior”, frisa a universitária.

Juliana Brongholi Magri, fisioterapeuta da entidade diz que o pedágio é um ato de afeto. “É uma forma de mostrar o amor e o carinho pelas crianças que freqüentam a APAE”, desataca a profissional ao agradecer o apoio e a participação de todos os colaboradores.




Um comentário:

  1. Pena que o dinheiro arrecadado no pedágio, é gasto com coisas fúteis, como troca de móveis do setor de fisioterapia de boa condições por novos. Enquanto os alunos encerram o segundo semestre com apenas uma lanchinho simples, com apenas pipoca, sem uma maçã do amor,pinhão sem praticamnete nada. Ainda saem dizendo que não teve um lanche melhor, por contenção de gastos. Fico Indignada com essa barbaridade.

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